Gestão Financeira! O que é? E suas funções...

O que é gestão financeira? 

A gestão financeira é um conjunto de ações e procedimentos administrativos, envolvendo o planejamento, análise e controle das atividades financeiras da empresa, visando a maximizar os resultados econômicos - financeiros decorrentes de suas atividades operacionais. 

Quais são as principais funções da gestão financeira? 

As principais funções da gestão financeira, são: 

- Análise e Planejamento Financeiro: analisar os resultados financeiros e planejar ações necessárias para obter melhorias. 

- Captação e Aplicação de Recursos Financeiros: analisar e negociar a captação dos recursos financeiros necessários, bem como a aplicação dos recursos financeiros disponíveis. 

- Crédito e Cobrança: analisar a concessão de crédito aos clientes e administrar o recebimento dos créditos concedidos. 

- Caixa: efetuar os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo de caixa. 

- Contas a Receber: controlar as contas a receber relativas às vendas a prazo. 

- Contas a Pagar: controlar as contas a pagar relativas às compras a prazo, impostos, despesas operacionais, e outras. 

- Contabilidade: registrar as operações realizadas pela empresa e emitir os relatórios contábeis. 

Qual é o objetivo básico do gestor financeiro? 

O objetivo do gestor financeiro é aumentar o valor do patrimônio líquido da empresa, por meio da geração de lucro líquido, decorrente das atividades operacionais da empresa. 

Para realizar essa tarefa, o gestor financeiro precisa ter um sistema de informações gerenciais que lhe permita conhecer a situação financeira da empresa e tomar as decisões mais adequadas, maximizando seus resultados.


Quais são os principais Instrumentos de controle utilizados na gestão financeira? 

Os principais instrumentos de controle utilizados na gestão empresarial, são: 

1. Fluxo de Caixa: o objetivo do fluxo de caixa é apurar o saldo disponível para se tomar a decisão de captar os recursos necessários, ou aplicar os recursos disponíveis. 

O saldo de caixa não indica, necessariamente, que a empresa está tendo lucro ou prejuízo em suas atividades operacionais. 

No fluxo de caixa deverão ser registrados todos os recebimentos (vendas à vista, recebimento de duplicatas e outros recebimentos) e todos os pagamentos (compras à vista, pagamentos de duplicatas, pagamento de despesas, outros pagamentos) previstos para o dia. 

2. Demonstrativo de Resultados: o objetivo é mostrar o resultado financeiro (lucro ou prejuízo) das vendas realizadas no período. 

No demonstrativo de resultados deverá constar o valor total das vendas realizadas no período, independentemente do seu recebimento, o custo das mercadorias vendidas, independentemente de seu pagamento, e as despesas decorrentes de suas atividades operacionais. 

O registro dos recebimentos das vendas e dos pagamentos dos custos e das despesas é feito no Fluxo de Caixa. 


O que o gestor financeiro precisa saber sobre legislação tributária? 

Para elaborar o adequado planejamento tributário, o gestor financeiro precisa conhecer bem a legislação tributária referente aos impostos, taxas, contribuições que incidem sobre as atividades operacionais da sua empresa, como por exemplo, base de cálculo, lucro real ou presumido, prazo de recolhimento, isenções, incentivos, benefícios fiscais, etc. 


O que o gestor financeiro precisa saber sobre o mercado? 

O gestor financeiro precisa conhecer as principais características financeiras dos participantes do mercado no qual atua a sua empresa, envolvendo clientes, fornecedores e concorrentes, entre as quais citamos: 

Clientes: 

- quantidade de clientes, por região e geral; 

- volume médio de vendas por cliente, por tipo de produto e geral; 

- prazo médio e forma de pagamento das vendas; 

Fornecedores: 

- quantidade de fornecedores, por tipo de produto; 

- volume médio de compras por fornecedor; 

- prazo médio de pagamento das compras; 

Concorrentes: 

- quantidade de concorrentes, por região e por tipo de produto; 

- preço médio por tipo de produto; 

- prazo médio e forma de pagamento das vendas. 


Quais são as alternativas para captar e aplicar os recursos financeiros? 

As alternativas para captar recursos financeiros necessários para a empresa, são: 

- Capital inicial e aumento de capital. Aplicação dos lucros acumulados obtidos junto aos sócios. 

- Empréstimos obtidos junto às instituições financeiras. 

- Financiamento das mercadorias obtido junto aos fornecedores. 

As alternativas para aplicar os recursos financeiros disponíveis da empresa, são: 

- Aplicações junto às instituições financeiras. 

- Aquisição de mercadorias para serem vendidas. 

- Financiamento aos clientes decorrentes das vendas a prazo. 

- Aquisição do ativo fixo (móveis e utensílios, equipamentos, veículos e outros) para uso da empresa. 


Quais os erros mais comuns na gestão financeira? 

A inexistência de uma adequada gestão financeira pelas empresas provoca uma série problemas de análise, planejamento e controle financeiro das suas atividades operacionais, entre os quais citamos: 

- Não ter as informações corretas sobre saldo do caixa, valor dos estoques das mercadorias, valor das contas a receber, valor das contas a pagar, volume das despesas fixas ou financeiras, etc. Isso ocorre porque não fazem o registro adequado das transações realizadas. 

- Não saber se a empresa está tendo lucro, ou não, em suas atividades operacionais, porque não elaboram o demonstrativo de resultados. 

- Não calcular corretamente o preço de venda de seus produtos, porque não conhecem os seus custos e despesas. 

- Não conhecer corretamente o volume e a origem dos recebimentos, e o volume e o destino dos pagamentos, porque não elaboram o fluxo de caixa. 

- Não saber o valor patrimonial da empresa, porque não elaboram o balanço patrimonial. 

- Não saber quanto os sócios retiram de pró-labore, porque não estabelecem um valor fixo para a remuneração dos sócios. 

- Não conhecer corretamente o custo das mercadorias vendidas, porque não fazem um registro adequado do estoque de mercadorias. 

- Não saber corretamente o valor das despesas fixas da empresa, porque não fazem separação das despesas pessoais dos sócios em relação às despesas da empresa. 

- Não saber administrar corretamente o capital de giro da empresa, porque não conhecem o ciclo financeiro de suas operações. 

- Não fazer análise e planejamento financeiro da empresa, porque não tem um sistema de informações gerenciais (fluxo de caixa, demonstrativo de resultados e balanço patrimonial).

Modelo de excelência na gestão

Uma visão sistêmica da gestão organizacional


O Modelo de Excelência da Gestão é baseado em 13 fundamentos e oito critérios. Como fundamentos podemos definir os pilares, a base teórica de uma boa gestão. Esses fundamentos são colocados em prática por meio dos oito critérios. São eles:
Fundamentos: pensamento sistêmico; atuação em rede; aprendizado organizacional; inovação; agilidade; liderança transformadora; olhar para o futuro; conhecimento sobre clientes e mercados; responsabilidade social; valorização das pessoas e da cultura; decisões fundamentadas; orientação por processos; geração de valor.
Critérios: liderança; estratégias e planos; clientes; sociedade; informações,conhecimento;pessoas; processos e resultados.
A figura representativa dos Critérios de Excelência simboliza a organização, considerada como um sistema orgânico adaptável ao ambiente.
Reflete-se a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações e especialistas do Brasil e do Exterior.
Os Fundamentos da Excelência são expressos em características tangíveis, mensuráveis quantitativa ou qualitativamente, por meio de ações gerenciais propostas na forma de questões e de solicitações de resultados.
As questões, em alguns casos, solicitam complementos importantes para a excelência da gestão. O entendimento dessas questões e seus complementos, bem como das solicitações de resultados, é apoiado por meio de orientações e inclui evidências que deveriam existir para sustentar uma avaliação utilizando os Critérios. O Sistema de Pontuação possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados organizacionais.
Com o objetivo de facilitar o entendimento de conteúdos relacionados no Modelo, e reproduzir, de forma lógica, a condução de temas essenciais de uma organização, essas questões são agrupadas em Itens, e estes em Critérios, que garantem à organização uma melhor compreensão de seu sistema gerencial, além de proporcionar uma visão sistêmica da gestão, do mercado e do cenário local ou global onde a empresa atua e se relaciona.
Essas questões trabalham juntas, como uma estrutura única e integrada para gerir o desempenho da organização de forma sistêmica. Responder às questões auxilia a organização a alinhar seus recursos; identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria; aprimorar a comunicação, a produtividade e a efetividade de suas ações; e atingir os objetivos estratégicos.
Como resultado, a organização avança em direção à excelência da gestão e gera valor aos clientes e acionistas, à sociedade e a outras partes interessadas, o que contribui para a sua sustentabilidade e perenidade
Além disso, não é prescritivo quanto a ferramentas, estrutura ou forma de gerir o negócio. Ele estimula que a organização esteja atenta às necessidades e expectativas das diversas partes interessadas, e utilize essas informações para formular o seu planejamento estratégico e desdobramentos.
Incentiva, ainda, o alinhamento, a integração, o compartilhamento e o direcionamento em toda a organização, para que ela atue com excelência na cadeia de valor e gere resultado a todas as partes interessadas. Sendo uma tradução dos Fundamentos da Excelência, os Critérios estimulam a organização a responder de maneira ágil, assertiva e inovadora aos desafios propostos pelo cenário de negócios.


Saiba de alguns fatores que podem estar atrasando a sua promoção

 fatores que podem estar atrasando a sua promoção


Contexto econômico, tamanho da empresa e incompatibilidade de perfil levam à estagnação de uma carreira; entenda o que pode estar emperrando o seu crescimento.
A soma dos ingredientes que levam alguém a subir na carreira é uma receita complexa - que não se resume à qualidade das suas entregas.
De acordo com Flora Victoria, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, o tempo de uma promoção está atrelado, entre outros fatores, ao desempenho da economia, às taxas de desemprego e às condições do mercado em que o profissional atua.
Também é possível considerar outros elementos nessa equação. "Se você está numa startup, por exemplo, as chances e a velocidade das promoções são maiores", explica Flora. Já numa empresa madura, ou em fase de declínio, a ocorrência é menos frequente. 
A situação financeira do empregador e o orçamento destinado às promoções também interferem no aparecimento das oportunidades.
Mas o que explica a ascensão meteórica de alguns? Segundo Flora, à parte de fatores externos, o crescimento rápido de certos profissionais tem a ver com o fato de contribuirem diretamente com os resultados da empresa. 

"Há também a lei da oferta e procura: os profissionais escassos no mercado tendem naturalmente a subir mais rápido do que os abundantes", afirma a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Coaching.

Com tantas variáveis em jogo, é natural que haja alguns insatisfeitos. Porém, mais do que culpar fatores incontroláveis, Flora recomenda que se assuma a responsabilidade pelos resultados da sua carreira. 

"Se você realmente quer uma promoção, invista no seu próprio desenvolvimento e crie caminhos para demonstrar o seu valor", aconselha.

A seguir, veja atitudes que podem estar atrapalhando os seus planos de crescimento, segundo Flora:

1. Desinteresse
Um profissional que não busca aprender sobre os processos da empresa não é visto com bons olhos. Flora afirma que essa postura pode ser interpretada pelo empregador como descaso - o que deixará o funcionário no mesmo lugar onde está.

2. Excesso de ego
Ser confiante é diferente de ser prepotente. De acordo com a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, humildade é uma característica fundamental para quem deseja conquistar o respeito de todos na empresa e receber convites para ascender.

3. Tempo de resposta inadequado
"Quando o profissional atrasa prazos ou demora muito para executar suas atividades, é percebido como lento, mal adaptado ao ritmo de trabalho", diz Flora. Se você quer uma promoção, procure ser rápido e eficiente.

4. Perfil burocrático
Segundo Flora, alguns profissionais apenas executam tarefas, sem procurar entender sua contribuição para o negócio. "Quanto mais um profissional for capaz de gerar resultados, mais chances tem de ser levado para cima", afirma ela.

5. Falta de propostas originais
É importante investigar soluções inovadoras e eficazes para o dia a dia da empresa. Ser criativo e proativo faz um profissional se destacar aos olhos dos gestores - e, eventualmente, ser escolhido para uma promoção.

6. Incompatibilidade com o perfil da empresa 
É inútil esperar uma evolução num ambiente que não tem nada a ver com você. Se os seus valores e a sua personalidade não correspondem aos da sua empresa, é melhor buscar outros horizontes para transpor.

Fonte: Exame

Confira os comportamentos irritantes que você deve evitar no ambiente de trabalho

Confira as atitudes e os comportamentos que mais incomodam o expediente dos profissionais, segundo especialista em etiqueta.

1 - Atrasar (sempre)

É difícil manter uma pontualidade britânica com engarrafamentos bem brasileiros para enfrentar todos os dias nos grandes centros urbanos. Mas, fazer do atraso a regra pode ser bem irritante para quem precisa ficar esperando.
“A noção de tempo, no Brasil, de maneira geral, não é muito rígida. É mais flexível”, diz a especialista em etiqueta profissional. Mas fazer do atraso a regra pode ser bem irritante para quem precisa ficar esperando.


2 - Os indiscretos e os fofoqueiros
“Apesar de já ter ouvido pseudo-consultores dizerem que fofoca é saudável no ambiente de trabalho, porque permite que as novidades corram, geralmente só coisas depreciativas são propagadas”, diz Maria Aparecida.
Divulgar assuntos sigilosos e fazer perguntas deselegantes ou indiscretas também são fonte de desconforto no escritório, de acordo com ela.


3 - Falar demais
Nada mais irritante do que estar concentrado em uma atividade e ser interrompido a todo o momento pelo colega que deseja contar os seus feitos e suas histórias deste e de outros carnavais.
“Há pessoas que falam demais, sem se tocar que estão sendo desagradáveis”, diz Maria Aparecida.
E quando a sua mesa é de frente para o cantinho do café, obrigando-o a conviver com as rodinhas e os animados grupos de bate papo que se formam por ali?
Depois da quarta rodinha em menos de 2 horas, a irritação começa a dar sinais mais claros.


4 - Conquistadores de plantão
Roupas insinuantes, atitudes provocantes. Este tipo de comportamento, de apostar na sedução para chegar onde se quer, também é observado pela especialista como um dos que mais incomodam.


5 - Bajuladores, oportunistas, falsos e carreiristas
Alguns apostam na bajulação como meio de subir mais rápido na carreira. Nada mais irritante do que conviver com um colega de trabalho assim.
Outros lançam mão de estratégias oportunistas que muitas vezes acabam em homéricas “puxadas de tapete”. “E há os vulgos traíras”, acrescenta Maria Aparecida.
Uma atitude bastante comum do oportunista é manter o radar ligado para os erros, dos outros, é claro. “São pessoas que ficam atentas a qualquer falha e tiram partido disso para se promover”, explica. No mundo corporativo, também não faltam histórias de apropriação indébita de ideias e iniciativas.
E, por fim, os carreiristas, que identificam relações internas de poder e sabem muito bem tirar proveito delas.“Sob o lema ‘os fins justificam os meios’, são pessoas que se valem de expedientes escusos para subir na carreira”, explica Maria Aparecida.


6 - Os piadistas
Senso de humor é uma virtude celebrável, mas há sempre aqueles que “perdem a mão” e partem para brincadeiras de mau gosto ou apostam em piadas que ofendem.
Escatologia e preconceito lideram a lista de temas que mais incomodam. “É preciso pensar que o senso de humor varia de pessoa para pessoa”, diz Maria Aparecida. O que faz um amigo “rolar de rir no chão” pode ofender um colega de trabalho.


7 - Encher a caixa de e-mails com mensagens desnecessárias
Ainda há quem considere o e-mail corporativo uma espécie de WhatsApp do escritório. Sobrecarregar a caixa de entrada dos colegas com mensagens desnecessárias dentro e fora do expediente tira muita gente do sério.
“Muitas vezes pessoas que não fazem parte do contexto são incluídas nos destinatários”, diz Maria Aparecida.


8 - Sobrecarregar o olfato alheio
Incenso, plantas aromáticas, perfumes e odores corporais acentuados incomodam o nariz alheio.
Alimentos com cheio forte também deveriam ser banidos da mesa de trabalho. “Cabe também às empresas prover um local adequado especificamente para refeições dos funcionários”, diz Maria Aparecida.


9 - Os barulhentos
Ninguém quer um clima de silêncio sepulcral no escritório. Mas muito barulho por nada é irritante.
Em tempos de espaços amplos e coletivos de trabalho, celulares de tocam alto e insistentemente, conversas no modo viva-voz e gritaria são grandes vilões da concentração.
O mesmo ocorre com aqueles barulhinhos obsessivos. “Tamborilar os dedos, bater a caneta, amassar embalagens e cantar alto”, cita a especialista.


10 - Os pegajosos
Tem gente que adora encurtar a distância física. Abraçar, beijar, apostar na proximidade ao falar são hábitos que podem ser aceitáveis para uns e desagradáveis para outros, diz a especialista.
Tapinha nas costas, mão ao redor do pescoço e outros tipos de toques, comuns na cultura brasileira, podem incomodar quem não está acostumado ao “calor humano”.


11 - Pegar o que é dos outros e não devolver
Voltar de férias pode ser um pesadelo para quem convive com pessoas deste tipo. É a sua cadeira que sumiu, as canetas que desapareceram, o mouse e o teclado que foram trocados na sua ausência.
Pedir dinheiro emprestado e nunca devolver também é um hábito irritante. “Estar sempre sem dinheiro no happy hour, mas comer e beber deixando que os outros paguem, por exemplo”, cita a especialista.


12 - Quando adiar é o lema
A reunião que era para hoje, mas foi ficando para amanhã e que vai ser remarcada, depois de amanhã, para a próxima semana.
O projeto que não sai nunca no prazo, o relatório que era para a semana passada, mas será entregue na próxima.
Não é só no que diz respeito aos compromissos e reuniões que o atraso incomoda. Postergar a entrega de tarefa pode prejudicar uma equipe inteira, diz Maria Aparecida, assim como fazer tudo de última hora.


13 - O sempre ausente
Quando a ausência não justificada é um hábito, o incômodo fica evidente. Afinal, para que não haja prejuízo nos processos alguém tem que trabalhar mais para que a falta do colega não prejudique a produtividade do setor ou do departamento.


14 - O arrogante e/ou dono da verdade
Aquele profissional que se acha o máximo e conta vantagem o tempo inteiro não passa despercebido.
Seu comportamento irrita a todos os que percebem os contornos da sua arrogância. “São pessoas que querem se sobressair a qualquer preço”
Quem insiste em ser o dono da verdade também é notado pela chatice desse comportamento, logo de cara.
“Interrompem as pessoas, geralmente para contradizê-las. Criticam muito, e, na maior parte das vezes, quando têm plateia”, explica Maria Aparecida.
Um comportamento recorrente em pessoas deste tipo é humilhar as outras pessoas, diz a especialista. “Nas reuniões multinível, humilham os colaboradores de escalão mais baixo”, diz ela.


15 - Os “caixas de Pandora” e os “profetas do Apocalipse”
Falar apenas coisas negativas, semear discórdia, jogar uns contra os outros. Estes são as principais “atribuições” dos profissionais classificados por Maria Aparecida como “caixas de Pandora” do escritório. “São pessoas muito nocivas e que acabam com o clima interno de qualquer empresa”, explica.
E quem se lembra da hiena Hardy, o símbolo máximo do pessimismo imortalizado nos desenhos Hanna Barbera ? “Ó vida, ó azar” é o seu bordão mais famoso. “Os Hardys do escritório são aqueles que só chegam dando notícia ruim e reclamam de tudo”, diz Maria Aparecida.
Demissões em massa, o novo chefe que é um monstro e a iminência de falência da empresa são algumas de suas notícias preferidas. 


Retirado de: Revista EXAME - http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-15-comportamentos-mais-irritantes-para-se-ter-no-trabalho?page=3