Preocupado! Saiba como fazer um TCC nota 10

Como fazer um TCC nota 10

Para muita gente, o grande vilão do ensino superior é o Trabalho de Conclusão de Curso. No entanto, com método e dedicação, você vai perceber que esse caminho não é tão difícil de se percorrer...

Simão Mairins, Revista Administradores, 


Quem já foi aprovado no vestibular, muito provavelmente ouviu da família ou de uma ex-professora, ainda na comemoração da conquista, algo mais ou menos assim: "Parabéns! Mas, olha, entrar na faculdade é fácil. Difícil mesmo é sair!".
Durante os três primeiros dos quatro anos que passou no curso de Publicidade e Propaganda, a pernambucana Virgínia Ramos nunca conseguiu entender muito bem o que haveria de ser tão complicado na graduação, como lhe advertiram ainda no Ensino Médio. Afinal, foi morar fora de casa, tornou-se mais independente, conheceu gente nova e – principalmente – não teve mais que fazer exames de Física, Química e Biologia!
Uma hora, entretanto, a situação se complicou. "No sexto período, comecei a cursar a disciplina do projeto. De lá até a apresentação do trabalho final foi só estresse. No fim, o curso foi ficando cansativo e ninguém aguentava mais. Todo mundo só queria saber de sair da faculdade logo", conta a publicitária.
O tal projeto a que Virgínia se refere é uma espécie de estudo preliminar que, na maioria das instituições de ensino, os estudantes precisam produzir antes de realizar o temido Trabalho de Conclusão de Curso, mais conhecido como TCC. Essa fase, ao contrário do que a maioria pensa, pode ser menos martirizante. Fácil, evidentemente, não será. Mas, com a ajuda de algumas regras básicas, diversos obstáculos podem ser evitados, deixando o caminho a ser percorrido mais tranquilo.
Se o trabalho começa bem, é provável que também termine bem. Por isso, antes de começar a produzir o TCC, duas tarefas são fundamentais: definir um tema e preparar um bom projeto, que sirva – de fato – como um guia. Nele deverão estar especificadas questões importantes, como o assunto, os objetivos e o cronograma de atividades.
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Imagem: ThinkStock

Primeiros passos
Para preparar o projeto, no entanto, é preciso definir o tipo de trabalho que será realizado. Dependendo do curso e da instituição de ensino, o TCC pode ser uma produção científica, uma atividade prática ou um estudo de caso. O professor Gildásio Mendes Filho, co-autor do livro "Como fazer monografia na prática", lembra que "há uma confusão muito grande nas instituições, porque cada curso tem a sua regra para a realização de TCC". Por esse motivo, é importante que o aluno se certifique dos padrões exigidos por sua faculdade, sob o risco de ter, no futuro, que voltar ao estágio inicial por inadequação às regras.
Escolhido o tipo de trabalho, a próxima tarefa é definir o tema. Esse passo é simples, porém, delicado. Decidir o que abordar leva pouco tempo, mas uma má decisão pode atrapalhar bastante o andamento da produção. "Se a escolha do tema é bem-feita, o trabalho acontece de maneira suave, sem obstáculos, e o seu desenvolvimento passa a ser bem mais agradável", afirma a professora Raquel Polito no livro "Superdicas para um Trabalho de Conclusão de Curso nota 10".
A autora lembra ainda que ter interesse real no assunto a ser abordado facilita a realização da tarefa. "Muitas vezes, ficamos horas pensando em um tema genial e nos esquecemos de que não existe a menor relação entre ele e a área de estudo em que estamos inseridos", afirma Raquel.
A formulação de um problema do qual se possa partir é outro pré-requisito muito importante. De acordo com o professor Antonio Carlos Gil, autor do livro "Como elaborar projetos de pesquisa", fazer-se perguntas é fundamental. "De modo geral, inicia-se o processo da pesquisa pela escolha de um tema, o que, por si só, não constitui um problema. Ao formular perguntas sobre o tema, provoca-se sua problematização", afirma.
O último passo dessa fase prévia é a escolha do orientador. Aqui, o conselho de Gildásio é optar pelo professor da disciplina em que o assunto definido se encaixa. "Se, por exemplo, um aluno vai fazer um trabalho em Microeconomia e escolhe um professor que é especialista em Macro, ele vai ter dificuldades porque o professor pode não ter segurança para orientar", explica.
Afinidade pessoal também é um ponto a ser levado em conta na hora de escolher o orientador. Mas Gildásio lembra que isso não deve ser mais importante do que a competência. "Quando eu estava fazendo minha dissertação de mestrado, lembro que fui apresentar meu projeto ao professor e ele simplesmente o rasgou bem no meio e me disse: 'leva a metade e faz o teu projeto'. Na hora, eu me senti agredido. Mas depois refleti e vi que, antes, eu havia mesmo sido muito prolixo", conta o professor.
Mão na massa
Com tema, projeto e orientador definidos, a hora é de arregaçar as mangas e começar a trabalhar. Nessa fase, organizar o tempo é fundamental, principalmente nos casos em que é necessário dividir o dia entre os estudos e uma atividade profissional.
"Um bom início para o desenvolvimento do seu trabalho é imaginar como ele será realizado até o final. Antes de começar a escrever os textos, vislumbre como será o sumário. Considere todos os pontos que você deseja abordar. Por mais que esse sumário seja alterado, ele será o seu fio-condutor e você terá um raciocínio lógico a seguir", explica Raquel Polito.
Durante a produção do texto, também é importante prestar atenção em quesitos técnicos como ortografia, coesão entre as distintas partes e adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essas regras determinam como o trabalho deve ser organizado por meio de indicações para o uso de citações e a apresentação das referências bibliográficas, por exemplo.
Trabalhar com uma metodologia bem definida é outro facilitador na produção do TCC, principalmente quando é necessário fazer um estudo mais aprofundado. Como explica o professor Antonio Gil, "a pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos".
Apresentação
Texto pronto. Acabou? Ainda não. Vem aí o grand finale, que é a apresentação. Não vamos dizer aqui para não ficar nervoso ou nervosa. Afinal de contas, esse é um momento importantíssimo na vida de qualquer pessoa. A banca entenderá a ansiedade e qualquer professor com o mínimo de bom senso sabe da tensão que envolve uma defesa. O nervosismo exacerbado, entretanto, pode dificultar sua exposição e passar aos avaliadores uma impressão errada sobre o seu trabalho.
Montar um roteiro em uma apresentação de Power Point ou mesmo em um papel já ajuda. É importante, porém, estar ciente de que aquilo é apenas um guia. Simplesmente ler o que está escrito vai aparentar falta de domínio sobre o trabalho e insegurança. Outra dica é treinar. "Até hoje, eu planejo minhas palestras, calculo o tempo e falo para mim mesmo. E aí eu vejo como posso ampliar ou reduzir", conta o professor Gildásio.
Depois da apresentação, é comum que a banca faça perguntas. Respondê-las de forma satisfatória vai influenciar bastante na sua nota. Diante de críticas, escute e saiba reconhecer suas falhas. Caso discorde, posicione-se com argumentos sólidos e não recorra a subterfúgios emocionais, pois, não tenha dúvida: naquele momento, o que interessa é apenas o que você fez.
E, se você fez tudo direitinho, é só comemorar!
COMO DEFINIR UM TEMA
Passo 1 – Definir a grande área com a qual você tem afinidade: por exemplo, Marketing.
Passo 2 – Escolher uma vertente da grande área com a qual você mais se identifica, levando em conta a relevância e a viabilidade de realização do trabalho: Marketing de Guerrilha.
Passo 3 – Delimitar um contexto específico para trabalhar o tema: mercado digital.
Passo 4 – Definir uma abordagem: O uso do Marketing de Guerrilha na construção de novas marcas no mercado digital. 

Mudar de carreira depois dos 30 anos? Sera?

Muitas pessoas após os 30 anos acreditam estar velhas para se recolocar no mercado de trabalho. Veja por que isso não é verdade

Para muitas pessoas, a chegada dos 30 anos anuncia a hora de pensar seriamente sobre a carreia e refletir se estamos no lugar certo.
Muitas vezes é preciso tempo e experiência para descobrir o que você gosta e onde as suas habilidades se encaixam.
Com o amadurecimento que se inicia aos 30 anos, conseguimos compreender melhor se estamos satisfeitos em nossa posição atual, ou se precisamos de mudanças.
Se você acredita que após os 30 estará fadado a ter a mesma carreira, aqui estão algumas das razões para a mudança de carreira após os 30 anos e, principalmente algumas dicas de como conduzir essa mudança.
É possível ser feliz na carreira após os 30 anos.

Razões para mudar de carreira

A demissão

Não há dúvida de que ser demitido pode ser uma situação estressante e decepcionante. Primeiramente, nos sentimos incapazes e podemos ficar profundamente magoados com isso se não superarmos logo.
Porém, para algumas pessoas a demissão pode servir como um empurrão para o recomeço. Já que será preciso começar de novo, nada melhor do que repensar se você quer continuar fazendo o que estava habituado.

A satisfação no trabalho

Estar entediado, frustrado ou geralmente insatisfeito com o seu papel atual é uma razão perfeitamente legítima para colocar qualquer profissional a pensar sobre a mudança de carreira, independentemente da idade.
Se você tem a sensação de que seria muito mais feliz em uma carreira diferente, ou está à procura de um novo desafio, isso pode servir de sinal de que é hora de você considerar carreiras alternativas.

O aumento de renda

O salário é um dos maiores medos associados à mudança de carreira após os 30 anos.
No entanto, dependendo da sua carreira, partir para outras oportunidades pode realmente significar um incremento de salário.
Muitas vezes passar por uma reciclagem faz com que você consiga um emprego mais rápido em outra área, com reais possibilidades de crescimento, o que significa um potencial aumento salarial.
Mas isso não significa que você deve começar por baixo. Seja qual for a sua situação atual, você certamente terá competências inestimáveis que poderão ser aproveitadas em sua posição futura.
A oportunidade de ganhar mais é uma motivação para mudar de carreira

Por onde começar

Um bom método de começar a pensar em uma mudança de carreira é listar o que você gosta e o que você não gosta em sua carreira atual.
Isso vai ajudar a esclarecer os pontos porque você deveria considerar uma mudança, e onde você quer chegar com essa decisão.
Para evitar oscilações e, acabar em uma carreira que pode não ser boa para você, é importante dedicar tempo e esforço para a pesquisa e, não hesitar em pedir ajuda.
Qualquer que seja a carreira que você escolher seguir, existem vários pontos que podem ajudar durante o recomeço.
Postado por 
Adriana Gomes

Adriana Gomes

Sou Psicóloga, Mestre em Psicologia – UNIMARCO, dissertação com o tema “O Significado da Mudança de Carreira para a Transfomação da Identidade Pessoal

REQUISITOS PARA SER UM REPRESENTANTE COMERCIAL

Ser um bom vendedor é a qualidade primordial de um representante comercial. Como trabalha diretamente com os clientes de seus clientes é necessário promover o produto, divulgar ele em locais potenciais para venda, identificar possíveis nichos de mercado, novas estratégias de venda para diversos consumidores alvos e outras questões relacionadas com vendas.

Ter uma boa comunicação seja a empresa e/ou o representante. O meio de comunicação da empresa deve ter o ambiente ideal para as vendas e compras fluam de modo a satisfazer a representação comercial, os clientes do representante e/ou representação e o cliente representado.

Ter ótima habilidade em planejamento e ser organizado é fundamental. Dependendo da carga de clientes que o representante comercial possui e com pressão vinda de mais de um cliente, saber o que é prioridade e o que não é tão prioridade assim, criar métodos de trabalho, treinar equipe e outras tarefas pode sobrecarregar o representante se ele não souber administrar todos os seus afazeres. Saber administrar o seu tempo e planejar todas as ações de sua empresa e/ou empreendimento nunca é tempo perdido.

Ter habilidade com marketing também é fundamental. Por se tratar lidar com o mercado e as questões relacionadas com ele é necessário ter essa habilidade, com o marketing é possível enxergar o mercado de modo, a saber, o que acontece com ele e o porquê em uma profundidade que só o marketing oferece.

Ter habilidade em contabilidade para saber e entender o que acontece em sua empresa e com a empresa dos clientes. Não basta delegar essa tarefa para funcionários e/ou empresas terceirizadas, saber e visualizar os problemas e oportunidades que aparecem na parte de contabilidade da empresa.

Ter uma boa relação com os clientes e os consumidores também é fundamental. Ninguém volta a comprar em um lugar onde o atendimento não é de qualidade. Saber conversar, respeitar as diferenças de consumidores e clientes, tratar bem os colaboradores para que atendam também trabalhe com dignidade e que isso reflita no ambiente de trabalho. Ter uma filosofia empresarial também ajuda nessa questão.


QUALIDADES PESSOAIS NECESSÁRIAS

Ser uma pessoa amigável é importante. Apesar dos conflitos e problemas comerciais o representante precisar saber lidar com diversas situações onde é necessário o equilíbrio psicológico para resolver determinado problema.

Ser paciente é uma virtude na representação comercial. Muitas situações deixam ansioso o profissional que na expectativa de um resultado vê acontecer algo parecido ou nada acontecer. Poucas ou muitas vezes ocorrem problemas econômicos seja por parte do cliente, da representação ou do consumidor onde a paciência tem de ser emprega.

Ser capaz de trabalhar sob pressão. Ter a mente como um psicológico capaz de lidar com a pressão é necessário em certas situações, como por exemplo, em horas em que há negociações e que há um “jogo psicológico” entre as partes. Muitos pedidos e exigências de vários clientes, cobranças e outras coisas ao mesmo tempo exige muito do representante.

Além destas todas as qualidades que exigem o bom desempenho da representação é vital. Há várias delas e qualquer profissional da área pode exemplificar como é vivenciar essas situações.


INICIANDO NA CARREIRA COMO REPRESENTATE COMERCIAL

Para iniciar na carreira primeiramente é necessário e recomendável superior em administração de empresas, e antes disso ter habilidade em português e matemática, uma vez que a escrita e os cálculos são freqüentes. Se tiver um curso técnico relacionado com vendas também ajuda na hora de lidar com a profissão, ter uma carta de motorista também é indispensável, considerando que viagens são muito comuns.

Basicamente experiência na área é vital, uma vez que a rotina da empresa é prática e exige lidar com o consumidor e/ou cliente. Todas as qualidades citadas anteriores e a experiência ajudam no resultado da empresa.




Ser vendedor não é uma tarefa nada fácil. As pessoas são normalmente pouco receptivas a essa género de situações. Isto porque você, quando tenta entrar em contato com uma pessoa, está a retirar-lhe duas das coisas mais preciosas que ela pode ter: tempo e dinheiro. E conseguir fazer isso é um tarefa quase herculiana. Especialmente em tempos de crise como nos encontramos. Mas é nestas épocas que se vêem os melhores vendedores. O mercado só deixa espaço para os melhores e vão ser esses que vão sobreviver nestes momentos mais complicados. Com certeza, todos eles saberão responder a esta pergunta: quantos passos usa para vender um produto?

Apesar de o mercado das vendas viver muito da habilidade de quem comercializa, é um fato que também é necessária muita disciplina para conseguir manter os bons resultados. Uma disciplina pessoal que por vezes até pode já estar enraizada, mas que que à primeira vista parece acontecer de um modo natural. E esse disciplina significa que esse vendedor realiza um determinado número de passos para conseguir vender um produto. No total são sete e eu vou lhe explicar no artigo de hoje quais são e como fazê-los. Com certeza se os cumprir aumentará as suas vendas.


1. PROSPECÇÃO

Conhecer quem é o seu principal cliente, o que ele mais gosta ou que necessidades ele tem é o primeiro passo que deve tomar. Isso deve ser feito muito antes de você pensar sequer em vender o seu produto. Se o que está tentando comercializar são aspiradores por exemplo, com certeza o seu público alvo são mulheres donas de casa. Antes de começar a andar de porta em porta, certifique-se dos gostos delas, o que estão a ver na televisão ou como está a situação financeira da maioria deles. É claro que não tem uma bola de cristal para conseguir adivinhar isso. Mas uma leitura pelos jornais ou programas típicos desse público podem ajudar.

2. CONTATO INICIAL

Depois de estudar bem o seu público alvo, possivelmente terá tudo preparado para ter o primeiro contato. Esta fase revela-se determinante na maioria dos casos. Agrada ou não agrada. Passa confiança ou começa a criar entraves para a venda. Muitas podem ser as avaliações que o seu possível cliente pode fazer de si. Um bom início pode ser metade do negócio garantido. Um mau começo pode dificultar em muito a sua vida. Antes de poder captar a atenção do seu cliente, deve criar nele uma ligação consigo, com a sua empresa e com o seu produto. Neste momento, deve ter cuidado com alguns pontos:
Deixar bem claro tudo o que vai dizer logo ao início. A frase “o objectivo do nosso encontro é…” pode ajudá-lo a criar uma linha de orientação para o que vai dizer a seguir. Deste modo, o cliente baixa as defesas e sente-se seguro, pois sabe todos os passos que vão acontecer de seguida.
Dê-lhes a oportunidade de abandonarem a conversa sempre que quiserem.
Aumente-lhes a curiosidade. Quando começar a falar, comece por números grandes tais como “o nosso produto já agradou a milhares de pessoas” ou “não é por acaso que a nossa empresa o ano passado facturou 3 milhões de reais”.


3. PLANEJAMENTO DA SOLUÇÃO

Com certeza já perdeu alguns minutos com essa pessoa. Já viu os entraves que ela lhe está a colocar e em que momentos pareceu mais aberta a escutá-lo. Depois de conseguir ler esses sinais, explore aqueles que lhe parecerem mais convincentes para atacar. Por exemplo, e voltando à história dos aspiradores, imagine que a dona de casa mostrou interesse num filme que por acaso você também conhece e viu. Fale um pouco sobre ele, crie essa amizade com o cliente para depois falar das características do seu produto. Baixar as defesas com um assunto comum aos dois é uma boa solução para facilitar a sua venda.

4. FALAR SOBRE O PRODUTO

Já criou amizade e agora vamos ao que interessa: falar do pontos fortes do seu produto. Com a “massa cinzenta” mais relaxada, o cliente está agora disponível para ouvi-lo. Fale sobre características que lhe pareçam fazer parte da pessoa. Se a senhora lhe parece bastante organizada, explique que o seu aspirador ajuda a mantê-la organizada e que é de fácil arrumação. Ligar características do produto àquela pessoa faz com que ela comece, desde já, a criar um laço com ele.

5. ABORDAGEM DE PREOCUPAÇÕES

Não se esqueça que o vendedor tem uma função especial: servir. Mostre tudo o que o produto tem e de seguida, pergunte ao seu cliente se está com alguma dúvida relativamente a alguma coisa que você explicou. É essencial que ele não fique com nenhuma dúvida! São estas questões internas que levam, em grande parte das vezes, o comprador a não adquirir o produto. E não se sinta ofendido se ele perguntar alguma coisa. É normal que ele tenha dúvida e você apenas tem que o servir, ajudando-o a ficar mais esclarecido. Um possível comprador sem dúvidas possivelmente nos próximos minutos irá dizer não quer investir nesse produto.

Por vezes, as pessoas têm vergonha de perguntar. Quando assim for, tente colocar o seu cliente no papel de utilizador do produto. “Imagine que você adquire este aspirador, já viu o que conseguiu fazer com ele?” ou “Já reparou em quanto tempo conseguiria poupar?”. Obrigar a pessoa a “utilizar psicologicamente” o que você está vendendo faz com lhe surjam dúvidas que ela nunca imaginou.

6. FECHO DA COMPRA

Quando chegar a esta fase, não pense que tudo está garantido. Neste momento o seu cliente ainda lhe pode dar para trás. Ao ter o seu produto quase vendido, dê os parabéns ao comprador pelo que adquiriu, faça um pequeno resumo e aperte-lhe a mão com determinação, de modo a fazê-lo sentir que fez ali um grande negócio. Ao definir o preço, tente conseguir uma situação ganha/ganha. Não adianta querer uma quantidade enorme de lucro, quando o preço que o seu cliente na verdade pagou não corresponde ao que o seu produto vale. Ele hoje foi seu cliente e dá jeito que o seja amanhã. Se tiver que perder algum dinheiro neste negócio perca, para ganhar o dobro amanhã. Lembre-se: os clientes mais fiéis são os melhores.




7. PÓS-VENDA

Muitas pessoas adquirem um produto, apenas por o serviço pós-venda é muito bom. Os clientes temem aquele género de empresas que apenas querem vender o produto e depois não querem saber mais deles. Terá que respeitá-los. Nos dias seguintes, ligue a saber se está satisfeito com o que tem e se corresponde às expectativas. Depois, periodicamente ligue-lhe a perguntar como está esse mesmo produto e se tem interesse em mais algum. Conseguir manter um bom contato é essencial para ir alargando a sua rede de clientes aos poucos.
MAS TENHA CUIDADO..

Por mais passos e metodologias que possa ter, é importante que tenha uma coisa em mente: nada é garantido. Não pense que irá sair depois deste artigo a vender a coisa mais horrível deste mundo e as pessoas estarão interessadas. Vender é um processo muito complexo, logo à partida porque envolve um relacionamento com pessoas que, por si só, são sempre imprevisíveis. A base das vendas é levar as pessoas a gostarem de si, confiarem em si e quererem ouvir o que tem para lhe dizer. O resto virá com a sua experiência.

QUAIS SÃO OS SEUS PASSOS PARA VENDER?

Estes são, a meu ver, os sete passos que deve dar quando quer vender um produto. Claro que podem existir alguns sub-passos, mas estes são os principais. Mas agora gostaria de ouvir um pouco, quais passos costuma utilizar e se concorda com os que foram apresentados.

Abraço!

Administração: Gestão e Inovação


A importância da gestão eficaz das mudanças

 organizacionais
As organizações mudam para ganhar. E este ganho nem sempre é financeiro.
 Às vezes busca-se apenas melhorar a relação interpessoal, apressar o andamento de processos internos ou estimular o envolvimento dos colaboradores num novo projeto. As possibilidades são muitas e investe-se tempo e dinheiro para se alcançar os objetivos. No entanto, em muitas transformações organizacionais o resultado desejado fica distante. E isso não acontece por mero acaso.
Quando uma empresa é criada, seus fundadores possuem crenças, valores e pressupostos relacionados à maneira sobre como o seu negócio deve funcionar. Se a empresa prospera, é natural que contrate pessoas que compartilhem dos mesmos ‘sentimentos’.
Estas crenças, valores e pressupostos, convêm explicar, são representados pelas normas de comportamento e atitudes aceitas pela organização. São ensinadas como “a forma correta como devem ser feitas as coisas por aqui”.
Não se pode dizer, de uma forma isolada, se uma cultura é boa ou ruim. Contudo, sabe-se que uma cultura é boa se é condizente com a estratégia da empresa. Por exemplo: empresas que dependem da criatividade - como as de propaganda, por exemplo - não podem ter hierarquias e processos rígidos; por outro, isso já não se faz verdadeiro em empresas químicas e farmacêuticas.
De qualquer forma, faz-se extremamente importante estar sempre atento à evolução das empresas, pois assim pode-se perceber que a mesma cultura que a levou ao sucesso pode já não ser mais útil para que prospere no futuro. E é difícil para alguns gestores enxergarem a necessidade da mudança.
Muitos gestores temem que seus subordinados resistam às mudanças. Por essa razão não desempenham o papel que se espera deles em qualquer processo de transformação. A cultura é criada pelos líderes e, portanto, se é preciso mudar, essa mudança deve começar pelos líderes. São eles que devem criar o senso de necessidade e urgência, estabelecer a visão e comunica-la de modo claro e honesto.
Uma mudança, importante lembrar, pode necessitar de alterações nas estruturas existentes, necessidades de novas habilidades, deslocamento de carga de trabalho etc. Todos estes impactos devem ser tratados de forma eficaz para que a transformação possa ocorrer. A transição entre o estado atual e o estado futuro deve ser acompanhada. Suporte aos novos processos, planos de contingência e tratamento de riscos, planos e sustentação da mudança são aspectos que não devem ser desprezados.
Treinamento é um aspecto de extrema relevância no processo, mas não raro é mal conduzido durante uma transformação. Por esse motivo, é responsável pelo fracasso de boa parte das transformações organizacionais.
Como se percebe, o êxito dos processos de mudanças organizacionais não é tão simples, exige atenção e suporte de profissionais especializados.
No ano passado foi conduzida uma pesquisa inovadora, que tinha como objetivo central descobrir a maturidades das empresas em seus processos de transformações. O resultado mostrou uma evolução interessante: as empresas estão começando a se preocupar com o tema nos processos de mudanças que promovem, mas poucas atuam de forma sistemática em todos os pilares da disciplina Gestão de Mudanças Organizacionais.
O fato é que as empresas, com o suporte profissional adequado estão evoluindo e alcançado os resultados desejados. E essa constatação tem um significado valioso para as empresas, sobretudo para aquelas que estão encarando o desafio de dar os seus primeiros passos em direção ao futuro!

Cronograma: Aprenda a usar esta ferramenta e baixe modelo grátis

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O que é um cronograma?

O cronograma é uma ferramenta da qualidade utilizada como instrumento de planejamento e controle, semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado.Através do cronograma documenta-se e controlar o tempo que será gasto na realização de um conjunto logicamente relacionado de atividades em um projeto, isso serve para monitorar o andamento das atividades em relação ao tempo, para  garantir que o projeto finalize numa data planejada e controlada.

Em nível gerencial, um cronograma é uma ferramenta de controle importante para levantamento dos custos e prazos de um projeto e, a partir deste instrumento de gestão, pode ser feita uma análise de viabilidade antes da aprovação final para a realização do projeto.

Passo-a-passo para elaboração 
1. Definições das Atividades: identificação das atividades específicas do cronograma que necessitam ser executadas para produzir os diversos tangíveis do projeto;

2. Sequenciar Atividades: identificação e documentação das dependências entre as atividades do cronograma;

3. Estimativa de Recursos de Atividade: estimativa do tipo e das quantidades dos recursos requeridos para executar cada atividade do cronograma;

4. Estimativa de Duração de Atividade: estimativa do período que será necessário para conclusão individual de cada atividade do cronograma;

5. Desenvolvimento do Cronograma: análise das sequências das atividades, suas dependências, durações e recursos requeridos para criar o cronograma;

6. Controle do Cronograma: controle das alterações efetuadas no cronograma;
A gerência do tempo de projeto e a gerência do custo do projeto são as áreas de maior exigência dentro de um projeto, pois são as mais visíveis em sua gestão.
  
Recomendações práticas sobre uso do cronograma 
1. Importância: Mesmo nos projetos mais simples, identifique o caminho crítico; 
2. Atualização: Cronograma desatualizado não serve para nada;
3. Visibilidade: O cronograma deve ser distribuído às equipes do projeto, para que toda equipe exige alinhada sobre as atividades que devem fazer e sua seqüência;
4. Apenas um meio: O cronograma por si só, não garante entregas no prazo, para isso dependemos das pessoas e do trabalho em equipe dentro do projeto.


Baixe aqui dois modelos de cronograma 
Estamos disponibilizando para baixar gratuitamente um arquivo em planilha de excel com dois modelos de cronograma:
 - Guia 1 - Modelo de Cronograma Mensal   
 - Guia 2 - Modelo de Cronograma Anual 


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Políticas de RH e Elementos da Cultura Organizacional

As políticas de RH
Ao mediar a relação entre capital e trabalho em uma organização, as políticas de recursos humanos desempenham um papel relevante no processo de construção da identidade de uma organização.

Não só as políticas de captação e desenvolvimento de recursos humanos, em seus processos de recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento, mas também as políticas de remuneração e carreira desempenham um papel  fundamental neste sentido.

O processo de comunicaçãoA comunicação constitui um dos elementos essenciais do processo de criação, transmissão e cristalização do universo simbólico de uma organização. O mapeamento dos meios de comunicação possibilita desvendar as relações entre categorias, grupos e áreas da organização.

A organização do processo de trabalho - No processo de investigação da cultura de uma organização, ela se coloca como uma categoria metodológica importante para desvendar aspectos formadores da identidade organizacional; por outro lado, ao definir as bases materiais sobre as quais se assentam as relações de poder, esta categoria fornece o referencial para se decifrar a dimensão política constitutiva do elemento simbólico.

O fator humano dentro das organizações é, ainda hoje, um tema frequentemente estudado por pesquisadores das áreas de psicologia e sociologia, os quais analisam o comportamento e as relações no ambiente corporativo. Contribuindo para o bom funcionamento das empresas, as políticas de RH são regras estabelecidas para administrar funções e fazer os colaboradores de uma organização desempenharem seu papel de forma eficiente, de acordo com os objetivos estipulados pela empresa.

As políticas de Recursos Humanos são guias para ação. Servem para promover a resolução dos problemas que acabam ocorrendo com frequência no mundo organizacional. Para evitar conflitos dentro deste ambiente, é preciso estabelecer práticas com objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano, tendo como finalidade selecionar, gerir e nortear os colaboradores na direção das metas da organização.

No entanto, as polícias de Recursos Humanos de uma empresa podem variar de acordo com a sua cultura organizacional. Para que o objetivo da empresa tenha possibilidade de ser atingido de forma eficiente, é preciso estabelecer uma competente e eficaz política de RH. Isso requer investimentos e recomposição integral de conhecimento organizacional tanto operacional quanto gerencial.

Veja algumas políticas de RH que as empresas adotam:

- Valorização do potencial humano para gerar ambiência organizacional favorável à motivação das pessoas, levando-as a contribuir e se comprometer com a excelência do desempenho e dos resultados organizacionais;

- Salário condizente com o que o mercado oferece;

- Bonificação por performance;

- Progressão na carreira;

- Remuneração nos padrões do mercado;

- Benefícios educacionais;

- Assistência médica;

- Treinamentos de capacitação;

- Promoção de cargos;

- Dar feedbacks com frequência;

- Promover desafios.


Com o coaching, as políticas de Recursos Humanos ficam mais assertivas e produtivas, uma vez que o processo desenvolve as competências do individuo, aumentando a sua produtividade e seus resultados, além de trabalhar aspectos fundamentais que elevam a motivação, o foco e o planejamento.

Por se tratar de um processo cientificamente validado e muito utilizado por profissionais da área de RH, o coaching melhora os relacionamentos interpessoais dentro das empresas, trabalhando o fator humano como o principal recurso para o sucesso organizacional.



ELEMENTOS DA CULTURA ORGANIZACIONAL


 Valores

As normas, princípios ou padrões sociais aceitos ou mantidos pela organização. Ainda, segundo Deal & Kennedy, valores são as crenças e conceitos básicos numa organização. Eles formam o coração da cultura, definem o sucesso em termos concretos para os empregados e estabelecem os padrões que devem ser alcançados na organização. Algo como: "se você faz isso, você também será um sucesso". Os administradores nas companhias bem-sucedidas falam abertamente sobre os valores e não toleram desvios a eles relacionados. Elas têm neles uma fonte de força. Enfim, os valores fornecem um senso de direção comum para todos os empregados e um guia para um comportamento diário.

Os autores descrevem algumas influências dos valores no desenho da organização formal. Por exemplo:

Os valores e as crenças de uma organização indicam que questões são, prioritariamente, observadas.

Os valores também desempenham um importante papel na determinação de quão longe alguém pode ascender na organização.

Os valores e crenças compartilhados também exercem um importante papel em comunicar ao mundo exterior o que ele pode esperar da companhia (os slogans, por exemplo)

Para investigar a importância da ligação entre valores pessoais e valores organizacionais. Comprovou-se que valores compartilhados fazem diferença, e que estão relacionados a:
Sentimentos de sucesso pessoal; comprometimento organizacional; autoconfiança no entendimento pessoal e valores organizacionais; comportamento ético; sentimentos de stress pessoal e profissional; objetivos organizacionais; acionistas da empresa.


Podemos notar que, em corporações de culturas fortes, uma vez definidos seus valores, a organização não deve mudá-los, razão pela qual eles devem conter mensagens que agüentem à passagem do tempo. Neste sentido, os valores definidos devem ser compatíveis com a adaptação e orientação de mudança, expansão, crescimento, aliados à perseguição de uma perfeição técnica (produtos e desempenho humano).

Quanto maior for a durabilidade dos valores, mais forte será seu poder de penetração e de reforço a partir de outros elementos culturais nele baseados.

Entretanto, como sugere o empresário Ricardo Semler, é perfeitamente possível, mas deveras trabalhoso, compor a declaração de princípios da empresa através de uma metodologia participativa, talvez indo até o chão da fábrica. Para cada princípio estabelecido, ainda segundo o empresário, devem ser feitas as seguintes perguntas:

1. Exercemos este princípio na prática?
2. Se não exercemos, podemos assumir o compromisso de fazê-lo com o tempo?
3. Isso é um ideal, ou é factível no dia-a-dia?
4. Se envolver uma questão crucial, ou muito dinheiro, vamos poder cumprir esse princípio?

O exercício é demorado e complexo. Testá-los antes de divulgar é uma maneira muito mais segura do que fazer estardalhaço assim que ficam prontos.

A direção das empresas precisa estar comprometida com a meta de ser uma grande empregadora. Assim como produtos de qualidade não aparecem por acaso, as empresas também não se tornam ótimas empregadoras por acaso. Para que isso aconteça, é preciso um engajamento declarado.
 
A direção da empresa deve expressar seu compromisso com a criação de um bom local de trabalho por meio de declarações claramente compreendidas de valores ou de visão. A Accor Brasil, por exemplo, explica sua filosofia em relação aos funcionários com o slogan “Pessoas, Serviço, Lucros”. 
O conceito é simples: a direção da empresa se compromete a voltar sua energia à criação de um bom ambiente de trabalho para as pessoas da organização. Estas, por sua vez, oferecem serviço de qualidade superior, beneficiando o cliente.
 
Finalmente, o serviço de qualidade superior resulta em rentabilidade maior para os investidores.



Crenças e pressupostos

Tanto as crenças (opiniões adotadas com fé e convicção), quanto os pressupostos (suposições antecipadas) têm sido usados como sinônimos para expressar aquilo que é tido como Verdade na organização. A síntese feita pelos autores Peters & Waterman (em 1982) demonstra o conteúdo das crenças mais importantes para empresas norte-americanas consideradas de alto padrão. 


ser o melhor; 
cuidado nos detalhes da execução;
importância das pessoas enquanto indivíduos

 (“o maior ativo da nossa empresa são as pessoas...”);

assistência e qualidade superiores;
colaboradores que constantemente inovem;
informalidade como estímulo à comunicação;
lucros e crescimento econômico.


Aos administradores cabe o reforço destas crenças, através de suas ações, de forma que não ocorram discrepâncias entre o discurso e a prática.

Quando uma organização resolve seus problemas coletivos, este processo inclui alguma visão do mundo, alguma percepção, algumas hipóteses sobre a realidade, e se o sucesso na resolução dos problemas ocorre, aquela visão de mundo passa a ser considerada como sendo correta e válida.
 
A formação deste conjunto de pressupostos atende a uma necessidade humana de consciência e ordem, desde que determinado grupo tenha tido tempo suficiente para que tal formação ocorra.


Símbolos

São as mais básicas e menores unidades de expressão cultural. Um símbolo é algo que, por analogia, representa ou sugere algo mais, que é invisível. As organizações usam toda a sorte de símbolos concretos para cobrir idéias abstratas, muitas vezes designando uma realidade complexa. Os uniformes usados pelos funcionários de um hospital são concebidos de modo a denotar as habilidades e status de seus usuários. O enorme espaço, carpete e móveis caros, encontrados na maior parte dos escritórios executivos de grandes empresas, representam poder e status. 

Alguns símbolos claramente representam um papel chave dentro de uma dada cultura organizacional, porque expressam a subliminar substância daquela cultura, de uma forma relativamente pura. Símbolos de autoridade incluem barreiras físicas entre empregados e clientes, trajes formais ou informais de recepcionistas, emblemas de autoridade (bandeiras, timbres, certificados, diplomas, fotos de líderes) e cartazes proibindo certos comportamentos. Símbolos de “serviço”, incluem tipos de arranjo de cadeiras e assentos ou outros itens físicos denotando “aconchego”. Igualmente: revistas, plantas, e decoração em geral.

A penetração dos símbolos de status em uma dada organização, logicamente diz muito sobre sua cultura e ideologias. Organizações com grandes distinções de status expressam ideologias de hierarquia rígida e burocracia. As que não possuem tais diferenças acentuadas, tendem a possuir ideologias mais democráticas e participativas.



Ritos, Rituais e Cerimônias

Os rituais (conjunto de práticas consagradas pelo uso e que se deve observar de forma invariável em ocasiões determinadas), ritos (normas do ritual) e cerimônias (reuniões/atitudes de caráter solene, por ocasião de um acontecimento) são exemplos de atividades planejadas que têm conseqüências práticas e expressivas, tornando a cultura organizacional mais tangível (não tão abstrata) e coesa. 

Partindo do pressuposto que as realizações na organização merecem reconhecimento, e que este leva a feitos ainda maiores, estas formas culturais têm um papel muito importante em tornar expressiva a cultura, à medida que:


- Comunicam claramente de que maneira as pessoas devem se comportar na organização e quais são os padrões de correção moral aceitável;

- Chamam a atenção para a maneira como as pessoas podem "jogar" e "divertir-se";

- Exercem uma influência visível e penetrante;

- Apresentam o lado criativo da cultura, que libera tensões e encoraja inovações, aproximando as pessoas, reduzindo os conflitos, criando novas visões e valores;

- Guiam o comportamento, através da dramatização dos valores básicos, visto que por trás de cada ritual está um mito que simboliza a crença central da corporação;

- Exibem e fornecem experiências a serem lembradas pelos colaboradores.


As organizações praticam estes ritos para atender a objetivos de integração (como nas famosas festas de final de ano), passagem (para facilitar mudanças de status, incluindo iniciações), degradação (com em demissões, "frituras" e outras), reforço (reconhecimento: celebração pública de resultados positivos ou de identidades sociais), renovação e redução de conflitos.